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Você já pensou que enquanto você se dedica a seu Core Business? a administração e principalmente as finanças da sua empresa ficam em segundo plano. E mais, sua hora de atividade principal é desperdiçada de forma nada profissional para essas demandas que não fazem parte de sua formação.
É muito comum profissionais perderem boa parte do seu tempo com assuntos administrativos e financeiros em vez de se dedicarem a expansão do seu negócio.
Afinal, você tem conhecimento técnico sobre:
Somos uma empresa especializada e com experiência na parte administrativa e financeira de grandes empresas, com todo suporte jurídico para assessorá-lo sempre que necessário, colocando profissionais altamente capacitados para sua administração e finanças.
Nosso objetivo é a gestão das atividades de suporte, de forma que você possa dedicar 100% do seu dia à sua atividade principal, focado em seus clientes e contando com tranquilidade de uma assessoria completa para expansão de seu negócio.
Controle e administração de todas as tarefas relacionadas a:
Controle e administração de todas as tarefas contempladas no Plano Básico e mais:
Controle e administração de todas as tarefas contempladas no Plano Intermediário e mais:
Conhecer o significado exato desses termos, é obrigação de um bom empresário.
Quem não está no meio da administração de empresas pode não saber, mas existe diferença entre resultado financeiro e resultado econômico.
Tanto “financeiro” quanto “econômico” são adjetivos – o primeiro relativo ao substantivo “finanças” e o segundo a “economia”.
Antes de fazermos a distinção desses dois termos, vamos apresentar dois conceitos brevemente:
Regime de competência
Na gestão de uma empresa, os controles contábeis que utilizam o regime de competência são aqueles que registram as transações quando elas ocorreram. Se você comprou e recebeu uma mercadoria em janeiro, registrará a operação nesse mês.
Regime de caixa
No regime de caixa, por outro lado, as movimentações são lançadas no sistema apenas quando o dinheiro de fato é transferido. Ou seja, não leva em conta a posse do bem, mas sim o fluxo financeiro.
Os exemplos a seguir, para compra de uma mesma máquina/equipamento (bem) no valor de US$ 1.000, esclarecem muito bem esta diferença:
Exemplo 1 – Compra à vista
Em uma compra à vista, os eventos econômico e financeiro ocorrem simultaneamente, isto é, o pagamento e a entrada do bem para empresa se realizam na mesma data e o recebimento do bem na empresa, ocorrem ao mesmo tempo.
| EVENTO | JAN/23 |
| Econômico | 1.000 |
| Financeiro | 1.000 |
Exemplo 2 – Compra a Prazo sem entrada em duas parcelas
Em uma compra a prazo, os eventos econômico e financeiro ocorrem de forma diversa, isto é, o pagamento e a entrada do bem para empresa se realizam em datas diferentes. Neste caso o evento econômico ocorre antes dos eventos financeiros, sendo registrados da seguinte forma.
| EVENTO | JAN/23 | FEV/23 | MAR/23 |
| Econômico | 1.000 | 0 | 0 |
| Financeiro | 0 | 500 | 500 |
Exemplo 3 – Compra a Prazo em entrada em quatro parcelas, sendo uma de sinal.
Em uma compra a prazo, com pagamento antecipado, onde os eventos econômico e financeiro também ocorrem de forma diversa, neste caso o bem sendo entregue a empresa após o pagamento de um sinal. Neste caso o evento financeiro começa se se realizar antes do econômico, sendo registrados da seguinte forma.
| EVENTO | JAN/23 | FEV/23 | MAR/23 | ABR/23 |
| Econômico | 0 | 1.000 | 0 | 0 |
| Financeiro | 250 | 250 | 250 | 250 |
Este conceito deve ser utilizado de forma compatível com os registros das despesas e receitas, seguindo os mesmos critérios.
O resultado econômico utiliza o regime de competência, ou seja, o fato é lançado em seu valor integral, mesmo que a compra ou venda seja parcelada. Ele considera o patrimônio líquido da empresa, e é apresentado no documento chamado Demonstração de Resultado de Exercício (DRE)?.
No resultado financeiro, por sua vez, é utilizado o regime de caixa, então as movimentações são registradas conforme o dinheiro entra e sai. O documento que apresenta o resultado financeiro é a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)?.
Agora você pode estar se perguntando, por que há essas duas maneiras de medir os resultados?
Saber fazer essa diferenciação é importante porque cada demonstrativo revela uma face diferente da saúde da sua empresa. É possível que financeiramente ele esteja muito bem, mas economicamente não – e vice-versa.
Sua empresa pode ter uma grande quantidade de produtos em estoque, por exemplo, mas pouca procura por eles. Nesse caso, terá um bom volume em ativos, o que engorda o resultado econômico, mas pouca entrada de dinheiro advinda de vendas, o que empobrece o resultado financeiro.
Por outro lado, sua empresa pode estar com um bom fluxo de dinheiro, pagando e recebendo todas as contas em dia, mas observando uma rápida depreciação dos seus ativos e percebendo uma situação insustentável a médio prazo.
Você, como empresário, precisa estar sempre preparado para essas complexidades. Desenvolva sua capacidade de negociação para ter um ciclo financeiro (tempo entre o pagamento aos fornecedores e o recebimento do dinheiro das vendas) curto e um bom capital circulante líquido?, e siga acompanhando a evolução dos ativos da empresa.
Em suma:
Resultado econômico é o lucro ou prejuízo em termos de ativos, e
Resultado financeiro é à disponibilidade momentânea de dinheiro.
EBITDA é a sigla em inglês para Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization. Em português o nosso LAJIDA, a perfeita tradução, “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”. É um indicador muito utilizado para avaliar empresas de capital aberto.
Este indicador representa a geração operacional de caixa da empresa, ou seja, o quanto a empresa gera de recursos apenas em suas atividades operacionais, sem levar em consideração os efeitos financeiros e de impostos, por isso também muito utilizada para todas as empresas.
IRPF – Imposto de Renda Pessoa Física e IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica.
Apesar de individualmente ser de conhecimento geral, existe a necessidade de uma atenção minuciosa no inter-relacionamento entre estas duas informações.
A primeira preocupação envolve o aspecto jurídico desta relação, visto que a utilização da pessoa jurídica para eventos da pessoa física ou vice-versa colocam em risco os bens patrimoniais dos sócios, caracterizando-se o que se denomina “confusão patrimonial” (quando os negócios dos sócios, pessoa física, se confundem com os da empresa, pessoa jurídica), mesmo em empresas registradas com capital limitado.
Assim, é de suma importância que a administração financeira da empresa de forma compatível com o da pessoa física dos sócios, evitando este e outros tantos riscos fiscais.
Entendimento do negócio visa a pesquisa de natureza da empresa, aplicada a abordagem qualitativa.
Percebendo que o seu público muda junto com o mundo. Agora, seus futuros clientes podem comparar preços, produtos e empresas pela Internet, com mais exigência sobre conforto e experiência com a marca.
Assim, o Entendimento de seu negócio possibilita a geração valor a partir de todos os ativos da empresa, demonstrando o que maior valor tem sobre seus resultados.
O papel de um bom gestor saber olhar a empresa como um todo, controlar as entradas e saídas financeiras e investir em inovações para o melhor resultado.
Principais etapas deste trabalho:
O mundo está em mudança, a tecnologia se revoluciona a cada dia e, com isso, o seu mercado ganha novas características. Não adianta pensar que, por estar no segmento há anos, você vai conhecer tudo o que há para saber. Para entender o próprio negócio, é preciso perceber que o seu público muda junto com o mundo.
Nesta etapa serão identificadas novas ferramentas de gestão, tecnologias e até ideias que podem inovar o seu negócio e fidelizar mais clientes.
Alguns gestores não gostam de prestar atenção na concorrência ou sequer considerar que outras empresas possam competir com o produto que vendem, não menospreze a concorrência.
Não existe nenhuma empresa perfeita no mundo. Mesmo que a perfeição seja impossível, é preciso se esforçar para estar o mais perto dela possível. Por isso, revise as suas metas e analise o que pode melhorar nos seus resultados. Uma visão pelo viés do cliente esclarece o que pode facilitar sua vida na hora da compra/contratação.
Entender o próprio negócio não quer dizer que você possa fazer planejamentos de forma intuitiva, apenas no “feeling”. Principalmente a área de Finanças requer conhecimento prévio sobre toda a empresa e a presença indispensável de profissionais especializados.
O BPO da Cofacility, oferece duas formas de para controle das transações realizadas em seu sistema financeiro.
Nesta forma, a Cofacility atua de forma completa nos processos de pagamentos no site do Banco, cadastrando e autorizando todas as transações. Nossos clientes têm acesso a conta bancária para todos os níveis de consulta, podendo auditar todas as transações a qualquer tempo.
Este método da mais flexibilidade aos nossos clientes, deixando tolda responsabilidade da movimentação bancária, para Cofacility.
Nesta forma, a Cofacility tem acesso parcial as movimentações bancárias, se responsabilizando apenas ela inclusão dos pagamentos no sistema bancário, ficando a responsabilidade por suas aprovações com o cliente.
Este método é mais complexo exige a atuação do cliente para o acesso a conta bancária e aprovação dos pagamentos cadastrados.
Ressaltamos que este método exige a disponibilidade do cliente para estas aprovações, inclusive no que se refere a pagamentos imediatos de urgência.
Planejamento Tributário é um conjunto de estratégias, ações e estudos elaborados com o objetivo de reduzir a carga tributária de uma empresa de forma totalmente legal.
A Cofacility oferece além do Planejamento Tributário do negócio o impacto e inter-relacionamento com os aspectos tributários de seus sócios.
Planejamento orçamentário é a ferramenta que baseado nos recursos investidos pela empresa, e as expectativas técnicas de desenvolvimento de seu negócio apresenta, prováveis volume de vendas, necessidades de infraestrutura, bem como as prováveis entradas e saídas em um determinado período. A ideia é planejar/projetar como será o negócio no futuro, considerando os custos, as vendas e a receita da empresa e investimentos da empresa.
Fluxo de Caixa, de forma simples, é um instrumento que o empresário usa para acompanhar a situação financeira da sua empresa.
Representa toda a movimentação de dinheiro gasto ou recebido pela sua empresa em um determinado período.
Já o Fluxo de Caixa Projetado é a projeção das entras e saídas de dinheiro, de acordo com as expectativas da projeção de seu negócio.
Esta atividade é um dos grandes diferenciais da Cofacility, voltada para o ramo médico, isto é oferecido a médicos, clínicas e hospitais.
Para este nicho de mercado a Cofacility oferece a função de conciliação entre os atendimentos de pacientes através de convênios médicos com os reembolsos efetuados pelas diversas empresas de medicina e saúde.
Esta ferramenta, uma pequena auditoria, visa minimizar as perdas no processo de análise e reembolso por parte dos convênios, lembrando que nem sempre todas as guias encaminhadas em determinada data tem seu reembolso na mesma data. Muitas vezes, o volume de guias encaminhadas aos diversos convênios médicos são desmembradas quando do reembolso, devido a procedimentos específicos de cada convênio.
O resultado deste processo é base para avaliações quanto a rentabilidade de cada nicho de atendimento.
Esta tarefa refere-se ao regiro de todas as movimentações de entradas e saídas ocorridas na empresa.
De acordo com a opção de cada cliente, esta tarefa poderá ser executada pela Cofacilty ou por seu pessoal próprio.
Em ambos os casos será realizada análise dos registros e devidas correções quando necessário.
Ao contratar o BPO da Cofacily, você tem a opção de usar seu pessoal interno para executar os lançamentos de todas as receitas e despesas em nosso sistema o se transferir esta tarefa a nossos colaboradores.
Ao optar pela utilização de pessoal próprio para executar os registros no sistema, a Cofacility oferecerá, o treinamento de seu pessoal no sistema disponibilizado, fazendo acompanhamento e atualizações sempre que necessário.
Mensalmente serão disponibilizados relatórios situacionais da empresa, com base nos registros efetuados. Além dos relatórios será oferecido um parecer situacional.
A análise situacional é o processo de coleta e consolidação de informações para analisar os assuntos internos e externos de uma empresa, sua posição no mercado.
Ele permite que você use as informações coletadas para avaliar o estado atual de seus negócios, crescimento projetado, pontos fortes e fracos e acesso a seus concorrentes, avaliando os fatores internos e externos que contribuem para o crescimento da empresa.
Pode parecer que é simples o processo de administração da folha de pagamento, mas não e. Este processo possui grandes detalhes e muita atenção a legislação vigente.
Você sabe que o pagamento de férias com um dia de atraso acarreta o pagamento de multa de 100% do valor devido? Isto e muito mais!
Para melhor compreensão, segue as principais atividades relacionadas a administração da Folha de pagamento:
A conciliação bancária é um processo de gestão financeira no qual é feito a comparação de todas as entradas e saídas apontadas no extrato bancário com o controle interno da empresa.
Para ficar mais claro, imagine este exemplo que você tenha uma papelaria. Em um dia, vendeu R$ 750 por cartão de débito, na outra R$ 500 e na seguinte R$ 400. Esses valores foram anotados no seu controle interno, que pode ser desde uma simples planilha no Excel ou algum software de controle de caixa.
No final da semana é preciso confirmar se os valores pagos por seus clientes realmente entraram na sua conta corrente.
Para isso, você emite o extrato da sua conta bancária e compara todas as entradas com suas anotações.
Isso é conciliação bancária!
Isso vale para outras formas de pagamento, como boleto e cartão de crédito, e para valores pagos por sua empresa, por exemplo, emissão de cheques a fornecedores, contas em débito automático, prestações, empréstimos etc.
Capital Circulante Líquido (CCL) também conhecido como Capital de Giro, representa os ativos de uma empresa que são utilizados para manter a sua atividade. A melhor maneira de entender o funcionamento do CCL é compreender o que é ativo circulante e passivo circulante.
Ativo Circulante é tudo o que pode ser convertido em dinheiro no curto prazo, ativo não circulante é justamente o contrário: todos os bens e direitos que só podem ser transformados em dinheiro no médio ou longo prazo.
Passivo Circulante é toda dívida que precise ser quitada no curto prazo.
Contabilmente considera-se: Curto Prazo o período de até 12 (doze) meses.
O Demonstrativo de Fluxo de Caixa – DFC é um relatório contábil responsável por evidenciar as movimentações ocorridas no caixa, ou equivalentes de caixa da empresa. Essas movimentações podem ser decorrentes de atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento.
Instituída pelas leis: Lei 6.404 Art. 187 e lei n° 11.638/07, a Demonstração do Resultado do Exercício – DRE é um dos principais documentos contábeis elaborado em conjunto com o balanço patrimonial. Trata-se de uma ferramenta utilizada na análise do resultado de seu negócio, demonstrando sua lucratividade ou prejuízo em determinado período.
Core Business é a atividade principal de uma empresa e é fundamental saber definir esse conceito com precisão pois é a sua essência é a parte central — e mais importante — da organização.
Apesar de parecer um conceito simples, nem todo mundo sabe definir de forma precisa qual é a atividade principal de seu negócio. Esse é um erro que pode acabar custando muito caro para uma empresa, especialmente quando pensamos em resultados de longo prazo.
Ao compreender a essência do seu negócio por inteiro, a tendência é crescer mais e mais.
Na prática, é o que uma organização sabe fazer de melhor, é o diferencial da sua empresa, seu ativo intelectual, o que vai fazer com que o seu negócio atraia o consumidor em maior escala e supere a concorrência, o que vai fazer com que as suas vendas cresçam constantemente.
Um exemplo muito difundido é o das empresas de telefonia que, conhecedoras de seu core bussines, no serviço de telefonia, tem terceirizado seus Call Center para empresas especializadas em atendimento, empresas estas que em grande parte estão localizadas em locais diferentes da empresa, até países diferentes, mas que tem como core business atendimento de clientes, sem o mínimo conhecimento de telefonia.